quinta-feira, 22 de junho de 2017

Michel Temer virou uma margem de erro: 2% de avaliação positiva

Em pesquisa Datafolha, divulgada nas vésperas da votação do impeachment, Dilma Rousseff tinha 13% de avaliação positiva.
Michel Temer tem 2% , segundo registra hoje pesquisa divulgada pelo site Poder360, do jornalista Fernando Rodrigues.
Menos, portanto, que a margem de erro da pesquisa,  que é de 3 pontos percentuais.
Nos piores momentos de avaliação da Presidenta, quando ela atingiu 9%, apenas, o então vice Michel Temer disse que, com este índice,  “ninguém chega ao final do governo”.
Aliás, que Temer saia é desejo de quatro em cada cinco (79%)  brasileiros.
Um número ainda maior (87%) querem o que os grandes meios de comunicação chamam de “golpismo”: eleições diretas para escolher um novo presidente.
É este o grau de divórcio do parlamento e da mídia do sentimento e desejo da população.
Será que acham que isso pode prevalecer sem destruí-los junto com o inevitável fim de Michel Temer?

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Rui confirma antecipação do salário de junho para o São João


Rui confirma antecipação do salário de junho para o São João
Foto: Divulgação/ GOVBA
Apesar de ter sinalizado nesta terça-feira (20) que a antecipação do salário de junho poderia não acontecer (veja aqui), o governador Rui Costa confirmou a medida nesta quarta (21). “Surpresa boa: vai rolar a antecipação de 30% do salário do servidor estadual pra curtir o #SãoJoãoDaBahia”, afirmou o governador em seu perfil oficial no Twitter. Antes de liberar o pagamento, que será feito na próxima sexta-feira (23), Rui consultou o secretário da Fazenda, Manoel Vitório. "Eu ontem pedi pra o secretário da Fazenda [Manoel Vitório] avaliar e ele disse que não está fácil. Eu não vou forçar a mão porque, pra mim, mais vale o equilíbrio das contas e manter as coisas em dia do que ficar fazendo aventura de anúncio positivo sob o argumento de que vai aumentar minha popularidade", disse, nesta terça-feira (20). O restante do salário será pago no próximo dia 30, conforme a tabela anual de pagamento divulgada em janeiro.

Fonte: site Bahia Notícia

Câmara de Itacaré aprova projetos que instituem as políticas de turismo e cultura


A Câmara de Vereadores de Itacaré aprovou na tarde desta terça-feira, por unanimidade, os projetos de lei 008, e 009, 011 e 012/2017, encaminhado pelo prefeito Antônio de Anízio que institui as políticas municipais de Turismo e Cultura. Os projetos foram amplamente discutidos com a comunidade em plenárias, seminários, debates e conferências, elaborados com a participação dos mais diversos segmentos e agora serão enviados para o executivo municipal para ser sancionado e publicado. De acordo com o prefeito Antônio de Anízio, os debates com a comunidade serviram não somente para democratizar as discussões sobre os investimentos no turismo e o estímulo e a valorização da cultura da cidade, mas também para se construir e estabelecer a várias mãos, pensamentos e ideias, metas e ações concretas visando o desenvolvimento do município.Os projetos de lei 008, 009 e 011//2017 instituem a Política Municipal de Turismo, cria o Sistema Municipal do Turismo, o Fundo e o Conselho Municipal de Turismo (COMTUR). Também define as atribuições do Município no planejamento, desenvolvimento e fomento ao setor turístico e disciplina a prestação de serviços turísticos. Conforme a proposição, que vai se tornar lei após a sanção e publicação, caberá à Secretaria de Turismo de Itacaré implementar a Política Municipal de Turismo, planejar, fomentar, coordenar e fiscalizar a atividade turística, bem como promover e divulgar institucionalmente o turismo em âmbito municipal, regional, nacional e internacional. A Política Municipal de Turismo seguirá as diretrizes, metas e programas definidos pela Lei Geral do Turismo, pelo Conselho Nacional de Turismo e seu Plano Nacional, bem como pelo Conselho Estadual de Turismo da Bahia e sua política estadual.
Dentre os objetivos da Política Municipal de Turismo está a obrigação de democratizar o acesso da população local e dos visitantes aos pontos turísticos do município, envolvendo as instâncias públicas, privadas e a sociedade civil organizada, contribuindo para a elevação do bem-estar geral, promover a inclusão social pelo crescimento da oferta de trabalho e melhor distribuição de renda, reduzindo as disparidades sociais, apoiar o desenvolvimento do produto turístico, por meio da mobilização e sensibilização da comunidade e buscar ampliar o fluxo turístico, a permanência e o gasto médio dos visitantes em Itacaré.
CULTURA – Já o Projeto de Lei 012/2017 dispõe sobre o Sistema Municipal de Cultura de Itacaré, seus princípios, objetivos, estrutura, organização, gestão, interrelações entre os seus componentes e financiamentos. O projeto estabelece ainda o papel do poder público municipal na gestão da cultura, explicita os direitos culturais que devem ser assegurados a todos os munícipes e define pressupostos que fundamentam as políticas, programas, projetos e ações formuladas e executadas pela Prefeitura Municipal de Itacaré, com a participação da sociedade, no campo da cultura.
Ao apresentar o projeto o prefeito Antônio de Anízio reafirmou que a cultura é um direito fundamental do ser humano, devendo o Poder Público municipal promover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício, no âmbito de Itacaré. Justifica ainda Antônio de Anízio que a cultura é um importante vetor de desenvolvimento humano, social e econômico, sendo uma área estratégica para o desenvolvimento sustentável e para a promoção da paz no município de Itacaré.
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Conheça os 8 absurdos do MPF para pedir a condenação de Lula

Procurador Dallagnol cita ele mesmo e o personagem Sherlock Holmes para justificar o uso de convicção e a falta de provas na denúncia contra Lula
 12/06/2017 11h40 - atualizado às 15h28

Foto: EBC

Para advogados do ex-presidente, acusação não consegue comprovar nada contra Lula
Os procuradores de Curitiba, que acusam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de ser “dono” de um triplex no Guarujá, apresentaram suas alegações finais, última fase antes do juiz Sérgio Moro proferir a sentença. A peça jurídica reforça o que a defesa de Lula tem afirmado desde sempre: na ausência de provas, a procuradoria usa “convicção” para tentar incriminar o ex-presidente.
As 334 páginas das alegações finais, no entanto, mais parecem um conto de ficção do que um documento jurídico. Basicamente, a equipe de Dallagnol usa essas alegações finais não para apresentar provas e argumentos, mas para explicar teoricamente (e com muita convicção, sem provas) como se pode imputar crime a alguém sem prová-lo. Enquanto isso, o documento esquece que 73 testemunhas e duas auditorias internacionais inocentaram Lula.
Usando as argumentações do procurador Deltan Dallagnol, que citou seu próprio livro sete vezes como fonte teórica para explicar o PowerPoint, fizemos uma lista com oito principais absurdos apresentados pela procuradoria para o pedido de condenação do ex-presidente Lula:

Absurdo 1: Não ter provas é a prova

Nas alegações finais, o MPF afirma, a todo tempo, que não foram encontradas provas contra Lula. Como exemplo disso, separamos alguns trechos citados pelo próprio Dallagnol: “Se é extremamente importante a repressão aos chamados delitos de poder e se, simultaneamente, constituem crime de difícil prova o que se deve fazer? A solução mais razoável é reconhecer a dificuldade probatória” e “os indícios são equivalentes a qualquer outro meio de prova pois a certeza pode provir deles”.
Neste trecho, o procurador tenta argumentar e explicar o porquê de a incerteza ser algo necessário na construção da denúncia: “A certeza, filosoficamente falando, é um atributo psicológico e significa ausência de capacidade de duvidar. O estado de certeza diz mais a respeito da falta de criatividade do indivíduo do que a respeito da realidade”.

Absurdo 2: Teoria do domínio do fato

Você sabia que na época do julgamento da AP 470 pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a ministra Rosa Weber tinha como juiz auxiliar Sérgio Moro quando veio à tona a teoria do domínio do fato? Agora, o MPF traz de volta essa teoria que serve para condenar mesmo na ausência de provas, porque “a literatura permite”.
Dallagnol argumenta, basicamente, que, por ser presidente da República, Lula deveria saber do que acontecia na Petrobras. Porém, duas auditorias internacionais, a KPMG e Price, isentaram Lula de qualquer fraude na contabilidade da Petrobras e 73 testemunhas provaram a inocência de Lula. Parece, no entanto, que estes fatos e essas provas, não bastaram para a procuradoria.
Nas alegações finais, o MPF chega ao ponto de comparar o papel que eles atribuíram a Lula no PowerPoint com estupro e tráfico de drogas: “No estupro, em regra, é quase impossível uma prova testemunhal. […] Nos delitos de poder não pode ser diferente. Quanto maior o poder ostentado pelo criminoso, maior a facilidade de esconder o ilícito, pela elaboração de esquemas velados, destruição de documentos, aliciamento de testemunhas”.

Absurdo 3: A prova de que o Triplex é do Lula é a convicção

O MPF alega que Lula recebeu o triplex como “presente” da OAS por ter “deixado” a empreiteira vencer milionários contratos na Petrobrás. Porém, a prova cabal de que o apartamento 164-A nunca foi de Lula é simples: o imóvel é da OAS, sempre foi. Tanto que a empreiteira usa o triplex em contratos com terceiros. Além dos documentos que provam ser de propriedade da OAS, Léo Pinheiro, em depoimento, também confirmou a informação.
Mas, para os convictos do MPF a propriedade no papel e o uso do imóvel como garantia de operações financeiras pela OAS não bastam. Para os procuradores, o fato de não ter prova é a própria prova: “Como provado no presente caso, sendo o triplex no Guarujá destinado ao réu Lula pela OAS a partir dos crimes de corrupção contra a Administração Pública Federal, sobretudo contra a Petrobras, esconder que o réu Lula é o proprietário do imóvel configura o crime. Dizer que “não há escritura assinada” pelo réu Lula é confirmar que ele praticou o crime de lavagem de dinheiro

Absurdo 4: O PowerPoint de Dallagnol

O procurador Dallagnol cita, por sete vezes, seus livros como fontes teóricas que embasam as alegações finais. Citando uma de suas obras, ele tenta justificar os motivos pelos quais seria difícil encontrar provas para o crime de lavagem de dinheiro: “Considerando que a lavagem de capitais é conduta que busca conferir aparência de licitude a dinheiro de origem ilícita, parece evidente a razão pela qual em muitos casos a indevida utilização de instrumentos em si lícitos é eleita como método de preferência pelos agentes criminosos”.
Aqui ele cita mais uma teoria, também registrada em seu livro, para tentar dar embasamento às convicções apresentadas nas alegações finais: “O ponto aqui é que disso tudo flui que os crimes perpetrados pelos investigados são de difícil prova. Isso não é apenas um “fruto do acaso”, mas sim da profissionalização de sua prática e de cuidados deliberadamente empregados pelos réus”.
O procurador recorre ao célebre personagem de ficção Sherlock Holmes para explicar o uso  de uma suas teorias, o explanacionismo: “[…] outros renomados autores, examinaram exemplos do uso dessa lógica em inúmeras passagens de Sherlock Holmes”.


PowerPoint sem provas apresentado pelo procurador Deltan Dallagnol

Absurdo 5: Criminalização da prática política

Além de usar e abusar da convicção, o MPF também criminaliza a política nas alegações finais. Exemplo disso é usar, como indício, a nomeação de aliados aos cargos da administração federal com o objetivo de ganhar apoio entre os partidos que se uniram a ele nas eleições e formarem um governo de coalizão. O que jamais constou na lei como crime.
“No intuito de angariar o apoio de importantes partidos políticos que não compunham a base governamental, Lula nomeou, ainda em 2003, pessoas ligadas notadamente ao Partido Progressista e ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro para ocupar altos cargos da Administração Pública Federal, compondo relevantes alianças, ao que, finalmente, o então Presidente da República viu seu projeto governamental alinhado às suas prioridades”
Nesse contexto, o MPF criminaliza uma prática comum da política, inerente a qualquer administração pública em um país presidencialista de coalizão, tradicionalmente republicano, como o Brasil. Tenta tornar crime algo que não está previsto na lei como crime.

Absurdo 6: Depoimentos inocentam Lula e contradizem alegações do MPF

O MPF afirma que Lula, como o “chefe do esquema”, teria nomeado, para cargos importantes, pessoas que facilitariam as práticas criminais. A procuradoria cita Pedro Correa, Paulo Roberto Costa e Pedro Barusco. Porém, os três negaram em depoimentos – já amplamente divulgados– a realização de qualquer reunião com Lula em que ele tenha solicitado ou recebido vantagem indevida.
Eles também negaram qualquer relação entre Lula e o tríplex do Guarujá. Detalhe: eles eram testemunhas da acusação, mas desconstruíram as argumentações contra o presidente e apresentaram, mais uma vez, argumentos que sequer são considerados pelos procuradores.

Absurdo 7: Acerto entre os réus buscando perdão e os acusadores

Léo Pinheiro, em meio a negociação de delação premiada junto ao MPF para reduzir sua pena de 26 anos de prisão e para liberar a OAS para voltar a fechar contratos com a administração pública, trocou sua equipe de advogados no dia em que depôs na ação do triplex. O acordo saiu mediante depoimento que incriminasse o ex-presidente Lula.
Curiosamente, antes mesmo do depoimento, jornais já veiculavam trechos das declarações de Pinheiro. Desde sua prisão, em 2014, Pinheiro inocentou Lula em todos os depoimentos prestados. Mas a versão mudou quando ele começou a negociar a delação para reduzir a pena.
As alegações finais dos procuradores trazem a prova do acordo. Eles pedem que o juiz reduza as penas de Léo Pinheiro e Agenor Medeiros pela metade por terem, sem provas, validado a acusação do Ministério Público de forma pouco crível em depoimentos sem compromisso em dizer a verdade.

Absurdo 8: Responsabilidade Penal Objetiva

Essa é outra linha adotada por Dallagnol para “incriminar” o ex-presidente Lula. Nessa teoria, dispensa-se a análise da culpa, violando o princípio constitucional da presunção da inocência. O MPF traz para o corpo das alegações finais referências ao processo da AP 470, conhecida como “mensalão”, apesar de Lula ter sido inocentado, à época, de qualquer participação e responsabilidade. Apesar disso, Dallagnol retoma o caso para tentar, agora, reafirmar essa teoria.
A responsabilidade penal objetiva significa que uma pessoa é responsável, penal, pelos atos de outra pessoa, mesmo sem prova de ordem direta para que a outra pessoa tenha cometido aquele ato.
Por Ana Flávia Gussen, da Agência PT de Notícias

PT REPUDIA HOSTILIDADE DE TRUMP CONTRA CUBA

Confira nota oficial assinada pela presidenta nacional, senadora Gleisi Hoffmann, e a secretária de Relações Internacionais, Monica Valente
 20/06/2017 19h31 - atualizado às 19h50
O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que cancelará o acordo de aproximação com Cuba assinado por seu antecessor, o ex-Presidente Barack Obama.
O anúncio foi feito durante uma visita ao Estado da Flórida, com o intuito de agradar aos setores da direita da comunidade cubana que vive ali e com o uso de uma retórica caluniosa e de “guerra fria”, o que repudiamos veementemente.
O Partido dos Trabalhadores expressa sua defesa irrestrita à soberania de Cuba e à não-ingerência dos EUA em assuntos internos do país. A “guerra fria” não deve mais ser usada como princípio para a relações internacionais, devemos deixar o passado e lutar para construir uma América Latina e Caribe livres de conflitos.
O caminho para transformar nossa região na Zona de Paz proclamada pela CELAC em janeiro de 2014 passa pela normalização das relações dos EUA com Cuba, assim como pela autodeterminação dos povos latino-americanos e caribenhos.
Senadora Gleisi Hoffmann
Presidenta Nacional do PT
Monica Valente
Secretária de Relações Internacionais do PT

Dilma, Lula e centrais comemoram derrota da reforma trabalhista na CAS

Proposta foi rejeitada em Comissão de Assuntos Sociais do Senado nesta terça-feira; Para CUT e CTB, vitória é consequência de mobilização

 20/06/2017 16h04 - atualizado às 17h09

Lula Marques/Agência PT

Senadores comemoram vitória em Comissão
As centrais sindicais, diversos parlamentares e outras personalidades como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidenta eleita Dilma Rousseff, comemoraram a derrota, nesta terça-feira (20), do relatório favorável à reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais do Senado (CAS). O resultado ocorreu após intensa pressão da população e das centrais sindicais contra as propostas do golpista e ilegítimo Michel Temer.
Para Vagner Freitas, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), o resultado é “uma demonstração cabal de que a mobilização e a pressão é a arma mais eficaz da classe trabalhadora contra os desmontes sociais, trabalhista e previdenciário que Temer e sua turma querem fazer”.
Freitas afirmou que a mobilização para a greve geral do dia 20 de junho vai continuar. “É importante continuar e reforçar as nossas mobilizações nos Estados e Municípios, principalmente nas bases dos senadores que fazem parte da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde a proposta vai ser votada no próximo dia 28”.
Vagner alerta, ainda, que a rejeição do relatório na CAS representa uma derrota política de Temer, mas a luta segue na CCJ e no plenário da Casa. Isso porque a CAS aprovou o voto em separado do senador Paulo Paim (PT-RS), que apresentou mudanças no texto encaminhado pela Câmara dos Deputados, mas o resultado da votação não interrompe a tramitação da proposta do governo. A decisão final sobre o voto em separado do Paim e a proposta do governo cabe ao plenário do Senado.
A senadora Regina Sousa (PT-PI) afirmou que o resultado de hoje foi uma surpresa até mesmo para os golpistas. “Hoje eles levaram um susto”, disse. Para ela, as ruas devem agora fazer a lição de casa para possibilitar que a reforma não seja aprovada. Segundo a senadora, essa é a principal comissão, pois analisa o mérito da questão. “Foi muito significativo.”
Sousa afirma que a sociedade tem se mostrado contrária às reformas, mas que os parlamentares agem como se houvesse uma encomenda. “Parece que tem uma encomenda e eles tem que entregar uma mercadoria”, diz. “Eles nem falam mais no plenário.”
Já para Adilson Araújo, da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a rejeição ao projeto golpista que retira os direitos dos trabalhadores é consequência da luta que vai tomando as ruas de todo o Brasil.
“Aluta em defesa dos direitos sociais e trabalhistas e contra as reformas da Previdência e Trabalhista entra em um fase crucial. A unidade da classe trabalhadora é fundamental para a luta e fazer, mais uma vez, uma grande greve geral. Somente a luta será capaz de sepultar, de uma vez por todas, o ilegítimo governo Temer e barrar a agenda regressiva que ele representa. Vamos à luta!”.
Senadores e deputados do PT, além de outras personalidades, também repercutiram a derrota do governo golpista:

Leia a íntegra das alegações finais de Lula no “caso triplex”

Advogados de defesa do ex-presidente protocolaram a peça em que apresentam provas de que o imóvel nunca foi de Lula
 21/06/2017 10h19

Paulo Pinto/Agência PT

Advogados apresentam alegações finais do ex-presidente Lula

Disponibiliza-se o inteiro teor da peça judicial, que acumula fatos e provas de que tal imóvel não pertence nem nunca pertenceu a Lula.Os advogados que representam Luiz Inácio Lula da Silva protocolaram nesta terça-feira (20) as alegações finais no processo referente ao apartamento tríplex do Guarujá que os procuradores da Operação Lava Jato acusam ser “propriedade oculta” do ex-presidente.
Também resta provado no documento que o armazenamento do acervo presidencial correspondente a Lula não traz qualquer ilegalidade.
No último dia 10 foi a vez do Ministério Público Federal apresentar também suas alegações finais, um documento que, ao contrário da defesa de Lula, não apresentou uma prova sequer e trouxe apenas “convicções”. O documento é tão absurdo que o coordenador da Lava Jato, Deltan Dallagnol, cita ele mesmo e o personagem fictício Sherlock Holmes.
Da Redação da Agência PT de Notícias com Lula.com