sexta-feira, 31 de julho de 2015

ESTADO DA BAHIA REPASSA R$ 3,7 MI PARA COMBATE AO AEDES

GOVERNO LIBERA R$ 5,1 BILHÕES PARA CRÉDITO DO FIES

quinta-feira, 30 de julho de 2015

RUI TEM APROVAÇÃO DE 57,1% DOS BAIANOS, DIZ PESQUISA

quinta-feira, 23 de julho de 2015

ESTRADAS VICINAIS DE ITACARÉ EM PÉSSIMAS CONDIÇÕES DEIXA ALUNOS DA ZONA RURAL ILHADOS



A péssima condição das estradas vicinais de Itacaré, está causando grande transtorno e dificuldade para  os alunos da zona rural chegarem às escolas do Distrito.
O abandono dessas estradas, que a muito tempo não sofre manutenção, estão levando o município a perder os alunos para as cidades circo vizinhas como Uruçuca, Ubaitaba e Aurelino Leal, pois em determinada região como Toco Preto, Cachimbo Seco, Paraíso, o acesso é mais fácil para as cidade acima citadas do que para o Distrito de Taboquinhas.
Veja o videos abaixo dos alunos atolados em lamas, tendo que empurrar o ônibus escolar do FNDE.

Secretária de Comunicação do PT- Itacaré

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Aos 75 anos, salário mínimo vive maiores glórias a partir de 2003

Criado em 1940, o rendimento mínimo do trabalhador brasileiro foi brindado com acentuadas e revigorantes doses de realidade a partir do governo Lula. A política de valorização continuou com a presidenta Dilma Rousseff

Aos 75 anos, salário mínimo vive  maiores glórias a partir de 2003
Por: Agência PT, em 8 de julho de 2015 às 13:16:30
O salário mínimo, criado em 1940 pelo então presidente Getúlio Vargas, completa 75 anos de existência nesta quarta-feira (8). Durante muito tempo, o rendimento mínimo do trabalhador brasileiro não teve ganhos reais, pois não tinha uma política de atualização favorável ao trabalhador.
O salário mínimo foi criado com o valor de 240$000 (duzentos e quarenta mil réis) e, três anos depois, (1943) virou (Cr$ 300) cruzeiros.
Mas já “idoso”, com mais de seis décadas de existência, o salário mínimo foi brindado com acentuadas e revigorantes doses de realidade. A partir de janeiro de 2003, nunca foi tão valorizado e forte. De lá para cá, quase quadruplicou de valor: de R$ 200,00 para R$ 788,00 – mais R$ 588,00, ou 294% de aumento em 14 anos. E a inflação desse período foi de apenas 87,64%.
Até a década de 90 do século passado, em cinquenta anos de existência, o salário mínimo conviveu com várias e distintas moedas. A partir de março de 1994, seu valor passou ser traduzido pela moeda atual (o real).
Ao ser convertido para a nova moeda, naquele ano, o valor não passava de R$ 64,79, passando a R$ 70,00 seis meses depois, valor com o qual chegou ao governo Fernando Henrique Cardoso (FHC), em janeiro de 1995.
No entanto, passados oito anos e encerrado o ciclo tucano (2002), o rendimento mínimo do trabalhador mantinha-se comportadamente restrito a R$ 200,00 (avanço de 85,7%) e iria ganhar velocidade a partir daí, com a política de atualização real aplicada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De 2003 a 2010 saltou a R$ 510,00: o salário ficou 2,55 vezes maior, com 155% de aumento no período.
No entanto ,no governo Lula a inflação oficial acumulada foi de 47,72%, enquanto no governo anterior (FHC) os preços subiram 114,43% – 58,27% a mais de carestia. Com inflação menor e reajuste real, no governo Lula o salário mínimo passou a valer mais. Em 2002, quando FHC deixou o governo, o mínimo comprava 1,42 cestas básicas; no ano passado (2014), quando valia R$ 724,00, passou a comprar 2,24 cestas básicas.
Resultado é que, descontada a inflação, o governo FHC conseguiu elevar o SM em 33,65% (3,65% ao ano), enquanto Lula promoveu uma atualização de 72,62% (7,06% a.a.).
Adotando a mesma política de Lula, a presidenta Dilma Rousseff elevou o valor do mínimo a R$ 788,00 desde 2011, um ganho de R$ 278,00 (ou 54,5% de aumento) em quatro anos, mais que o dobro da inflação (27,03%) do período. Nesses 14 anos, as classes mais baixas ascenderam socialmente, passaram a ter acesso a mais bens, equipamentos e aparelhos eletrodomésticos, mais vestuário, alimentação e educação, com reflexo direto na melhoria do indicador de qualidade de vida do pais.
Por Márcio de Morais, da Agência PT de Notícias

Mais Médicos completa dois anos com 63 milhões de brasileiros atendidos

Programa enfrentou resistência, recebe críticas da oposição, mas garante saúde de qualidade para milhões de usuários

Mais Médicos completa dois anos com 63 milhões de brasileiros atendidos
Por: Agência PT, em 8 de julho de 2015 às 21:02:41
O Programa Mais Médicos completa dois anos nesta quarta-feira (8). Criado em 2013 pela presidenta Dilma Rousseff, a ação sofreu resistência e até hoje enfrenta críticas da oposição que tenta apontar falhas em uma das políticas públicas mais bem sucedidas do País. Atualmente, cerca de 63 milhões de brasileiros são atendidos pelo programa.
Para o Mais Médicos torna-se realidade foi preciso um estudo detalhado que pudesse identificar as falhas no atendimento público de saúde. Foi constatado, então, falta de médicos em regiões carentes. Para suprir essa carência, nasceu o programa, recorda Alexandre Padilha, ex-ministro da saúde e atual secretário municipal de Relações Governamentais de São Paulo.
“Conhecemos experiências em outros países na área de atenção básica antes de iniciar o programa”, lembra. Padilha explica ainda o Mais Médicos deriva do Programa de Valorização do profissional da Atenção Básica (Provab), o qual permitia a médicos recém formados trabalhar em áreas carentes. “Foi um longo caminho”, completa.
16368559164_0624d5e48c_oCom o objetivo primordial de contratar profissionais brasileiros para atuar no programa, a primeira chamada foi feita aos médicos do país e aos brasileiros que tinham cursado medicina fora do Brasil. Os estrangeiros só seriam convocados caso não houve adesão por parte dos brasileiros.
“Mesmo permitindo estrangeiros, percebemos que muitas vagas no interior e regiões de vulnerabilidade não haviam sido preenchidas, daí fechamos o acordo com a Organização Panamericana de Saúde (OPAS) para atrair o interesse de médicos cubanos em trabalhar nas localidades onde haviam vagas em aberto”, ressalta Padilha.
Atualmente, mais de 11 mil médicos atuam por meio deste acordo. Recebidos em várias localidades com vaias e discriminação, os cubanos integram hoje a numerosa equipe de 18.240 médicos que atendem a população pelo Sistema Único de Saúde (SUS), distribuídos em 4.058 municípios. O número representa quase 73% das cidades brasileiras.
Chamado de “escravo”, o médico cubano Juan Delgado virou símbolo do programa Mais Médicos. No dia 22 de outubro de 2013, durante cerimônia de sanção do programa, a presidenta Dilma Rousseff pediu desculpas pelo ato de intolerância sofrido pelo profissional.
O médico foi convocado para trabalhar no Polo Base de Saúde Indígena do município de Zé Doca, no norte do Maranhão, para atender índios das etnias Ka’apor, Awá-Guajá e Tenetehara-Guajajara.Presidente Dilma Rousseff, o médico cubano Juan Delgado e o Ministro da Saúde Alexandre Padilha
Entre as pessoas que questionaram a vinda dos médicos cubanos ao país está o senador Aécio Neves (PSDB), que propôs, durante campanha para Presidência em 2014, que os profissionais do Mais Médicos passassem por um processo de revalidação do diploma.
No mesmo sentido, uma proposta dos senadores Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e Aloysio Nunes (PSDB-SP), tem o objetivo de invalidar o termo de cooperação firmado pelo Ministério da Saúde e a OPAS, que garante a participação de médicos cubanos no programa. A proposta de decreto legislativo (33/2015), apresentada pela liderança do PSDB, que pretende inviabilizar o Mais Médicos.
A discussão é vista por Padilha como “uma disputa partidária”. “Estão colocando na frente uma disputa partidária em cima de um tema importante que é a saúde pública”, afirma.
Qualidade - Com o Mais Médicos, a qualidade do atendimento melhorou para 86% dos brasileiros, segundo pesquisa realizada com 14 mil pessoas em setembro de 2014. Para 95% da população atendida, a atuação dos médicos é satisfatória.
Ao fazer uma breve previsão para o programa, Padilha diz que preciso avançar. “É preciso melhorar mais, ampliar vagas para médicos especialistas, criar um modelo de financiamento para que o país possa fazer investimentos na saúde. Garantir recurso à saúde pode ser o próximo passo”, avalia.
Por Michelle Chiappa, da Agência PT de Notícias

sábado, 4 de julho de 2015

ITACARÉ: RUI INAUGURA BA-564 NO DIA 10


Após ser adiada devido a mudança de agenda em Maio, o governador Rui Costa inaugura na sexta que vem (dia 10) a pavimentação asfáltica da BA-654, que liga o distrito de Taboquinhas, em Itacaré, à BR-101.
A obra facilitará ainda mais a chegada ao município do Litoral Sul a quem trafega pela rodovia federal a partir do sudoeste baiano.
A obra custou R$ 18,7 milhões, segundo o governo, e era uma das mais antigas reivindicações da população do Distrito de Taboquinhas e da Sede, pois Taboquinhas apresenta um potencial turístico muito significativo para Itacaré, principalmente no Turismo de aventura e Rural. O trecho tem 19 quilômetros de extensão.