quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Petrobras nomeia diretor “anticorrupção”

João Adalberto Elek Junior vai assumir o cargo de diretor de Governança, Risco e Conformidade

A Petrobras anunciou, nesta terça-feira (13), a escolha do diretor de Governança, Risco e Conformidade. João Adalberto Elek Junior foi escolhido pelo Conselho de Administração da estatal como o “diretor anticorrupção”. O executivo foi diretor da Fibria Celulose, da operadora de telecom NET e da operadora americana AT&T para o Brasil e América Latina.
Elek Junior é formado em engenheria eletrônica pela PUC do Rio de Janeiro e tem pós-graduação pela Columbia Business School Mergers and Acquisitions. O novo diretor vai participar das decisões da Diretoria Executiva da Petrobras, e as matérias deverão receber manifestação favorável antes de seguirem para o Conselho de Administração.
O processo de seleção foi conduzido pela Korn Ferry, empresa especializada em seleção de executivos. O mandato do diretor terá três anos, podendo ser renovado. A destituição só poderá acontecer por deliberação do Conselho de Administração, em votação que inclua representante dos acionistas minoritários.
A nova diretoria foi criada com o objetivo de evitar superfaturamentos e desvios de dinheiro, como os denunciados pelo ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa no âmbito da operação Lava Jato, da Polícia Federal.
Até então, a estatal possuía apenas a Gerência de Controladoria, que desempenha trabalho semelhante ao da nova diretoria de Governança da Petrobras.
Da Redação da Agência PT de Notícias

Produção de grãos deve bater recorde na safra 2014/2015

Expectativa da Conab é de aumento de produção de 4,5% em relação à safra anterior

A produção de grãos no Brasil na safra 2014/2015 deverá ser de, aproximadamente, 202,18 milhões de toneladas, de acordo com o 4º levantamento de grãos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
De acordo com o documento, divulgado na sexta-feira (9), o volume é 4,5% superior à safra passada, quando houve recorde na produção. A quantidade representa 8,75 milhões de toneladas a mais do que o registrado anteriormente.
A soja continua como destaque entre as culturas e deve atingir uma produção de 95,9 milhões de toneladas. Apesar do atraso do início das chuvas, que afetou o começo do plantio, a lavoura apresenta bom desenvolvimento, segundo a Conab.
Entretanto, as questões climáticas influenciaram de maneira negativa na produção do trigo, pois afetaram a qualidade e produtividade do grão. Com isso, a produção que era estimada no início da safra em 7,6 milhões de toneladas caiu para 5,9 milhões.
Já a expectativa para o milho é de uma pequena queda de 1,1%, deixando a produção próxima da estabilidade. Enquanto na safra anterior foram colhidas 79,9 milhões de toneladas, para esta safra a produção esperada é de 79 milhões de toneladas.
Da Redação da Agência PT de Notícias, com informações da Companhia Nacional de Abastecimento

Governo deve triplicar leitos para transplante de medula

Serão investidos mais de R$ 38,8 milhões – R$ 240 mil por cada novo leito

Arthur Chioro: Desafio é garantir acesso aos leitos
Arthur Chioro: desafio é garantir acesso aos leitos para o transplante
O governo federal quer triplicar o número de leitos para transplante de medula óssea em hospitais da rede pública até 2016. Para isso, serão investidos mais de R$ 38,8 milhões – R$ 240 mil por cada novo leito. A intenção é expandir de 88 para 250 o número de leitos.
Segundo o Ministério da Saúde, será possível aumentar o número de transplantes deste tipo do País, em especial os realizados entre pessoas sem vínculo familiar. Isso porque a cirurgia entre doador e receptor não-parente é considerada um procedimento de maior complexidade. O paciente submetido ao transplante necessita de isolamento total e, por isso, a necessidade de melhor infraestrutura e equipe qualificada.
Ainda segundo a pasta, serão investidos também na aquisição de equipamentos e na melhoria da qualificação da equipe de atendimento. O recurso será oferecido aos centros de saúde por meio de financiamento, sob a garantia de habilitar cinco leitos e a realizar, no mínimo, dez transplantes de medula óssea não aparentado por ano.
Para aumentar a rede credenciada a realizar o procedimento, o ministério irá autorizar a criação de novos Centros de Transplante por hospitais estaduais, municipais e entidades filantrópicas. Antes, este tipo de atendimento era restrito a hospitais de ensino.
Mais doadores – O número de pessoas dispostas a doar medula óssea no Brasil cresceu exponencialmente nos últimos dez anos. Segundo o Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome), maior cadastro de doadores voluntários do mundo, o País passou de 300 mil inscritos em 2003, para 3,5 milhões.
No mesmo período, a quantidade de Centros de Transplantes também cresceu, passando de apenas quatro, para 27 unidades.
Segundo o ministro da Saúde, Arthur Chioro, não basta expandir o número de doadores, é preciso garantir que os transplantes se realizem. “Agora, um dos desafios a ser superado na área é garantir aos pacientes que encontraram um doador compatível, acesso a leitos para se submeterem ao transplante”, afirmou em coletiva de imprensa.
Referência – Com o maior sistema público de transplantes do mundo, o Brasil é referência ao realizar 95% dos procedimentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Somente em 2013, o País realizou mais de 23 mil cirurgias do tipo na rede pública, sendo 2.113 transplantes de medula óssea.
O investimento do governo federal também inclui fomento à pesquisa. Segundo o ministério, de 2003 a 2013, cerca de 29 estudos receberam mais de R$ 4,4 milhões.
Por Flávia Umpierre, da Agência PT de Notícias

Candidatos podem consultar vagas do Sisu

Inscrições para vagas em instituições públicas de ensino superior começam dia 19 e seguem até 22 de janeiro

A partir desta segunda-feira (12), candidatos de todo o Brasil que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2014 podem consultar as vagas disponíveis no Sistema de Seleção Unificada (Sisu). A consulta pode ser feita na página do Sisu na internet. As inscrições abrem no próximo dia 19 e vão até dia 22 de janeiro.
Para o ingresso no primeiro semestre de 2015, serão oferecidas 205.514 vagas em 128 instituições públicas de ensino. O número representa um aumento de 20% nas vagas oferecidas e de 11% nas instituições participantes. A lista contém mais de 5,6 mil cursos superiores, 19% a mais que no ano anterior.
O curso de Medicina foi o que mais cresceu, passando de 2.925 na primeira edição de 2014 para 3.758, um aumento de 28% na oferta. Em seguida está Engenharia, que passou de 25.128 em 2014 para 30.749, em 2015.
O Sisu disponibiliza vagas em 59 das 63 universidades federais, em todos os 38 institutos federais de Educação, Ciência e Tecnologia e nos dois centros federais de Educação Tecnológica (Cefet).
Inscrições – Para se inscrever nas vagas disponíveis no Sisu é preciso ter feito o Enem em 2014 e não ter tirado zero na prova de redação. O resultado da prova será divulgado nesta terça-feira (13), no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). É possível se inscrever em até duas opções de curso e escola.
Neste ano, 37,5% das vagas são reservadas para estudantes de escolas públicas, conforme determinado pela Lei das Cotas (Lei nº 12.711/2012). Entretanto, 68% das instituições participantes já destinam esse número mínimo para egressos de escolas públicas.
Da Redação da Agência PT de Notícias

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Feliz Ano Novo! O Brasil não é feito só de ladrões

Colunista
Mauro Santayana

  •         Não são poucos os países e lideranças externas que torcem para     que nossa nação sucumba, e se entregue a países que sempre nos     exploraram.



Inaugura-se, nesta quinta-feira, novo ano no Calendário Gregoriano, o de número 2015 após o nascimento de Jesus Cristo, 515, depois do Descobrimento, 193, da Independência, e 125, da Proclamação da República.
Tais referências cronológicas ajudam a lembrar que nem o mundo, nem o Brasil, foram feitos em um dia, e que estamos aqui como parte de longo processo histórico que flui em velocidade e forma muitíssimo diferentes daquelas que podem ser apreendidas e entendidas, no plano individual, pela maioria dos cidadãos brasileiros.
Ao longo de todo esse tempo, e mesmo antes do nascimento de Cristo, já existíamos, lutávamos, travávamos batalhas, construíamos barcos e pirâmides, cidades e templos, nações e impérios, observávamos as estrelas, o cair da chuva, o movimento do Sol e da Lua sobre nossas cabeças, e o crescimento das plantas e dos animais.
Em que ponto estamos de nossa História?
Nesta passagem de ano, somos 200 milhões de brasileiros, que, em sua imensa maioria, trabalham, estudam, plantam,  criam, empreendem, realizam, todos os dias.
Nos últimos anos, voltamos a construir navios, hidrelétricas, refinarias, aeroportos, ferrovias, portos, rodovias, hidrovias, e a fazer coisas que nunca fizemos antes, como submarinos - até mesmo atômicos - ou trens de levitação magnética.
Desde 2002, a safra agrícola duplicou - vai bater novo recorde este ano -  e a produção de automóveis, triplicou.
Há 12 anos, com 500 bilhões de dólares de PIB, devíamos 40 bilhões de dólares ao FMI, tínhamos uma dívida líquida de mais de 50%, e éramos a décima-quarta economia do mundo.
Hoje, com 2 trilhões e 300 bilhões de dólares de PIB, e 370 bilhões de dólares em reservas monetárias,  somos a sétima maior economia do mundo. Com menos de 6% de desemprego, temos uma dívida líquida de 33%, e um salário mínimo, em dólares, mais de três vezes superior ao que tínhamos naquele momento.
De onde vieram essas conquistas?
Do suor, da persistência, do talento e da criatividade de milhões de brasileiros. E, sobretudo, da confiança que temos em nós mesmos, no nosso trabalho e determinação, e no nosso país.
Não podemos nos iludir.
Não estamos sozinhos neste mundo. Competimos com outras grandes nações, que conosco dividem as 10 primeiras posições da economia mundial, por recursos, mercados, influência política e econômica, em escala global.
Não são poucos os países e lideranças externas, que torcem para que nossa nação sucumba, esmoreça, perca o rumo e a confiança, e se entregue, totalmente, a países e regiões do mundo que sempre nos exploraram no passado - e ainda continuam a fazê-lo -  e que adorariam ver diminuída a projeção do Brasil sobre áreas em que temos forte influência geopolítica, como a África e a América Latina.  
Nosso espaço neste planeta, nosso lugar na História, foi conquistado com suor e sangue, por antepassados conhecidos e anônimos, entre outras muitas batalhas, nas lutas coloniais contra portugueses, holandeses, espanhóis e franceses; na Inconfidência Mineira, e nas revoltas que a precederam como a dos Beckman e a de Filipe dos Santos; nas Conjurações Baiana e Carioca, na Revolução Pernambucana; na Revolta dos Malês e no Quilombo de Palmares; na Guerra de Independência até a expulsão das tropas lusitanas; nas Entradas e Bandeiras, com a Conquista do Oeste, da qual tomaram parte também Rondon, Getúlio e Juscelino Kubitscheck; na luta pela Liberdade e a Democracia nos campos de batalha da Europa, na Segunda Guerra Mundial.
As passagens de um ano para outro, deveriam servir para isso: refletir sobre o que somos, e reverenciar patriotas do passado e do presente.
Brasileiros como os que estão trabalhando, neste momento, na selva amazônica, construindo algumas das maiores hidrelétricas do mundo, como Belo Monte, Jirau e Santo Antônio; como os que vão passar o réveillon em clareiras no meio da floresta, longe de suas famílias, instalando torres de linhas de alta tensão de transmissão de eletricidade de centenas de quilômetros de extensão; ou os que estão trabalhando, a dezenas de metros de altura, em nossas praias e montanhas, montando ou dando manutenção em geradores eólicos; ou os que estão construindo gigantescas plataformas de  petróleo com capacidade de exploração de 120.000 barris por dia, no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul, como as 9 que foram instaladas este ano; ou os que estão construindo novas refinarias e complexos petroquímicos, como a RENEST e o COMPERJ, em Pernambuco e no Rio de Janeiro; ou os que estão trabalhando na ampliação e reforma de portos, como os de Fortaleza, Natal, Salvador, Santos, Recife, ou no término da construção do Superporto do Açu, no Rio de Janeiro; ou os técnicos, oficiais e engenheiros da iniciativa privada e da Marinha que trabalham em estaleiros, siderúrgicas e fundições, para construir nossos novos submarinos convencionais e atômicos, em Itaguaí; os técnicos da AEB - Agência Espacial Brasileira, e do INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, que acabam de lançar, com colegas chineses, o satélite CBERS-4, com 50% de conteúdo totalmente nacional; os que trabalham nas bases de lançamento espacial de Alcântara e Barreira do Inferno; os oficiais e técnicos da Aeronáutica e da Embraer, que se empenham para que o primeiro teste de voo do cargueiro militar KC-390, o maior avião já construído no Brasil, se dê com sucesso e dentro dos prazos, até o início de 2015; os operários da linha de montagem dos novos blindados do Exército, da família  Guarani, em Sete Lagoas, Minas Gerais, e os engenheiros do exército que os desenvolveram; os que trabalham na linha de montagem dos novos helicópteros das Forças Armadas, na Helibras, e os oficiais, técnicos e operários da IMBEL, que estão montando nossos novos fuzis de assalto, da família IA-2, em Itajubá; os que produzem novos cultivares de cana, feijão, soja e outros alimentos, nos diferentes laboratórios da EMBRAPA; os que estão produzindo navios com o comprimento de mais de dois campos de futebol, e a altura da Torre de Pisa, como o João Candido, o Dragão do Mar, o Celso Furtado, o Henrique Dias, o Quilombo de Palmares, o José Alencar, em Pernambuco e no Rio de Janeiro; os que estão construindo navios-patrulha para a Marinha do Brasil e para marinhas estrangeiras como a da Namíbia, no Ceará; os engenheiros que desenvolvem mísseis de cruzeiro e o Sistema Astros 2020 na AVIBRAS; os que estão na Suécia, trabalhando, junto à Força Aérea daquele país e da SAAB, no desenvolvimento do futuro caça supersônico da FAB, o Gripen NG BR, e na África do Sul, nas instalações da DENEL, e também no Brasil, na Avibras, na Mectron, e na Opto Eletrônica, no projeto do míssil ar-ar A-Darter, que irá equipá-los; os nossos soldados, marinheiros e aviadores, que estão na selva, na caatinga, no mar territorial, ou voando sobre nossas fronteiras, cumprindo o seu papel de defender o país, que precisam dessas novas armas;  os pesquisadores brasileiros das nossas universidades, institutos tecnológicos e empresas privadas, como os que trabalham ITA e no IME, no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron, ou no projeto de construção e instalação do nosso novo Acelerador Nacional de Partículas, no Projeto Sirius, em São Paulo;   os técnicos e engenheiros da COPPE, que trabalham com a construção do ônibus brasileiro a hidrogênio, com tubinas projetadas para aproveitar as ondas do mar na geração de energia, com a construção da primeira linha nacional de trem a levitação magnética, com o MAGLEV COBRA; nossos estudantes e professores da área de robótica, do Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais, várias vezes campeões da Robogames, nos Estados Unidos.   
Neste momento, é preciso homenagear  esses milhões de compatriotas, afirmando,  mostrando e lembrando - e eles sabem e sentem profundamente isso - que o Brasil é muito, mas muito, muitíssimo maior que a corrupção.
É esse sentimento, que eles têm e dividem entre si e suas famílias, que  faz com que saíam para trabalhar, com garra e determinação, todos os dias, cheios de  orgulho pelo que fazem e pelo nosso país.
E é por causa dessa certeza, que esses brasileiros estão se unindo e vão se mobilizar, ainda mais, em 2015, para proteger e defender as obras, os projetos e programas em que estão trabalhando, lutando, no Congresso, na Justiça, e junto à opinião pública, para que eles não sejam descontinuados,  destruídos, interrompidos, colocando em risco seus empregos, sua carreira, e a sobrevivência de suas famílias.
Eles não têm tempo para ficar teclando na internet, mas sabem que não são bandidos, que não cometeram nenhum crime e que não merecem ser punidos, direta ou indiretamente, por atos  dos quais não participaram, assim como a Nação não pode ser punida pelos mesmos motivos.
Eles têm a mais absoluta certeza de que a verdadeira face do Brasil pode ser vista nesses projetos e empresas - e no trabalho de cada um deles - e não na corrupção, que se perpetua há anos, praticada por uma ínfima e sedenta minoria. E intuem que, às vezes, na História, a Pátria consegue estabelecer seus próprios objetivos, e estes conseguem se sobrepor aos interesses de grupos e segmentos daquele momento, estejam estes na oposição ou no governo.

sábado, 3 de janeiro de 2015

Dilma promete governar com o povo

Após tomar posse no Congresso Nacional, presidenta foi ao Parlatório prestigiar quem enfrentou o calor para ver a posse

Dilma Rousseff, frente a frente com o povo: mais quatro anos de governo popular
A presidenta saudou o povo presente na Praça dos Três Poderes e agradeceu a todos que foram recebê-la em no primeiro dia de seu segundo mandato. Dilma ainda exaltou os últimos 12 anos, quando o Brasil foi governado pelo PT.
“Eu represento um projeto de nação que é o mais duradouro. Esse projeto, que começou no governo de Lula e continua no meu governo, pertence a cada um de vocês. E é com este povo que nós vamos governar”, disse Dilma às milhares de pessoas que a aguardavam sob o sol quente.
Antes de discursar no Parlatório, a presidenta Dilma subiu a rampa do Palácio do Planalto ao lado do vice-presidente da República, Michel Temer, diante das milhares de pessoas que acompanham as festividades de posse na Praça dos Três Poderes. Ela chegou no Rolls Royce presidencial junto com a filha, Paula, e acenou para o público durante todo o trajeto entre o Congresso e o palácio.
No alto da rampa, Dilma recebeu a faixa presidencial do cerimonial do Planalto e ouviu o Hino Nacional ao lado de Temer. Assim que chegou ao alto da rampa, a presidenta recolheu do chão flores que foram jogadas pelas pessoas que assistiam à solenidade. Ao entrar no palácio, Dilma parou para abraçar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e cumprimentar o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowiski. Em seguida, ela foi para o Parlatório, para fazer o discurso. Dentro do Planalto, cerca de 3 mil pessoas, entre autoridades brasileiras e estrangeiras, acompanharam a cerimônia.
Mais cedo, quando saiu do Congresso Nacional, onde assinou o termo de posse e discursou, a presidenta Dilma Rousseff foi recebida com uma salva de 21 tiros de canhão. Na rampa principal do Parlamento, Dilma também acompanhou a execução do Hino Nacional e, em seguida, passou em revista à tropa de militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
Da Redação da Agência PT de Notícias com informações da Agência Brasil/EBC